quarta-feira, 14 de outubro de 2009

15 aninhos, primeira vez com outro homem

Tenho 17 anos. O que conto agora ocorreu há dois anos, ou seja, eu tinha 15 anos. Na época: 1,70m, 60kg, cabelos castanhos lisos, poucos pêlos, branco, uma bunda pequena, mas empinadinha, rosto angelical. Havia, até então, apenas tido experiências com mulheres, sexo, só com uma.Hoje, não mudei muito, estou um pouco mais alto e um pouco mais encorpado.Costumava, há um tempo, me masturbar com um amigo do prédio, assistíamos filmes pornográficos, víamos revistas de mulheres peladas, mas cada um na sua, era algo hetero, desde que havíamos descoberto a masturbação. Esse meu amigo, chamado André, era um pouco mais velho, uma diferença por volta de 1 ano. Ele era mais alto, mais forte, tinha um pau bonito, grande e grosso. Nos últimos tempos, começava a perceber que sentia algo diferente quando via o pau de André duro na minha frente. Me parecia mais interessante que as revistas ou filmes, desejava tocar nele e fazer outras coisas com ele. Em casa, quando me masturbava, pensava no André, me excitava muito e gozava rápido. Quando nos encontrávamos, já sentia dificuldade de esconder minha atração por ele. Eu queria sentir ele dentro de mim. Planejava agir, mas quando estava frente a frente com aquele pauzão, não conseguia fazer nada.Um dia, eu estava muito excitado, em casa, quando o André me ligou me convidando para assistir um filme pornô novo que ele havia comprado, muita putaria e blá, blá, blá. Fui determinado, era a hora de agir, matar aquela vontade que me perseguia. André ligou o filme, tirou o pau duro das calças. Ao ver a cena, já me excitei bastante. Tomei coragem e perguntei se podia tocar no pau dele. Ele, meio assustado, respondeu que achava que não tinha problema algum. Peguei meio sem jeito, acariciei um pouco. Comecei, então, a masturba-lo. Ele, ofegante, ainda meio assustado, pedia para eu não parar porque estava bom. Fui com a boca até o pênis dele e dei uma lambidela na cabeça. Lambi seu pau todo, até o talo, enquanto, com a mão acariciava entre suas coxas e seu saco. Abocanhei, então, seu pau todo. Ele parecia não acreditar, mas assim como eu, estava nas nuvens. Eu parecia sonhar, finalmente podia sentir aquele pau. Comecei a chupar com vontade, olhava bem nos olhos de André, ele se contorcia, até que inundou minha boca com sua porra. Era a primeira vez que eu sentia aquilo, achei muito bom, engoli o máximo que pude, mas ainda vazou um pouco pelo canto a boca, ele gozava em grande quantidade, vários jatos. Eu não havia gozado, mas me sentia muito bem. Quando ele terminou de gozar, o clima ficou meio chato, ele não acreditava que havia deixado aquilo ocorrer e achava melhor nunca mais repetirmos. Fingi concordar e pedi pra ele se acalmar, dizendo que se ele não quisesse, não ia se repetir. Ele deitou, eu deitei do lado, um pouco afastado esperando que as coisas melhorassem. Ele ligou o som, ficamos calados por um tempo, sérios. Eu ainda estava excitado, tinha vontade de terminar o que havíamos começado. Me aproximei e perguntei no ouvido dele se ele ia perder a chance de experimentar meu cuzinho. No momento, vi o volume subindo em sua calça, ele me olhou com uma cara meio indecisa. Pensou. Repentinamente, me puxou e me deu um beijo. Adorei, nunca havia beijado outro homem. Nos abraçávamos, nos beijávamos, ele me dava beijinhos no pescoço. Tirei a camiseta dele, ele tirou a minha. Levei a minha mão ao pau dele, coloquei pra fora da calça, abaixei a calça dele. Enquanto nos beijávamos, eu masturbava ele. Foi quando ele falou no meu ouvido pra eu ficar de quatro porque ele queria entrar em mim e que naquele dia eu seria só dele. Me posicionei como ele pediu. Ele tirou minhas calças, me deixou peladinho. Empinei a bundinha. Ele passou saliva nos dedos e passou no meu cuzinho, ficou penetrando o dedo no meu anelzinho, um, depois dois. Eu estava adorando, dava gemidinhos e rebolava nos dedos dele. Ele veio ao meu ouvidinho e disse que achava que eu já estava preparado. Foi quando senti sua cabeça encostando na portinha. Ele começou a forçar, eu empinei a bunda pra trás. Pedi para ele penetrar. Começou a entrar, doía um pouco, mas eu resistia e queria mais. Ele foi enfiando aos poucos, eu gemia e pedia para que não parasse. Depois de um bom tempo, envolvido pela dor e pelo prazer de finalmente sentir aquele pau me penetrando, André veio ao meu ouvido disse que já estava todinho dentro de mim. Olhei pra trás e não acreditei. Realmente, havia entrado até o talo. Pedi, então, para que fudesse meu cuzinho, bem gostoso. Ele começou a movimentar-se dentro de mim, a princípio, lentamente. Já não sentia tanta dor. Rebolava em seu pau e gemia, pedindo que não parasse. Começou a dar estocadas mais fortes e mais rápidas. Fui às nuvens. Gemia muito alto, rebolava muito e queria aproveitar ao máximo aquela pica dentro de mim. Ele pedia para que eu gemesse mais. “Não era isso que você queria? Então tome! Geme gostoso. Sua bundinha é deliciosa”. “Vai, André, não pare, vai, assim...isso...vai...”. Então, ele avisou que ia gozar. Eu pedi para que enchesse meu cu com sua porra. Em meio estocadas rápidas e meus altos gemidos: “Ahhhh...”. André inundou meu cuzinho com sua porra, eu, rebolando, ao sentir sua porra adentrando meu ânus gozei junto, muito. Caímos os dois, deitados, apoiei minha cabeça em seu peito e ele me envolveu com seu braços. Ele me elogiou, falando ao meu ouvido, disse que minha atuação havia sido muito boa e que não imaginava que meu cuzinho era tão bom. Eu agradeci e disse que parecia estar em um sonho. Ele disse que a partir de então eu seria a putinha dele. Eu adorei a idéia e aprovei com um sorrisinho.
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Meu aluno e Eu

Na metade do ano passado fui à Curitiba exercer parte das minhas atividades profissionais, que se resumiam em ministrar um Curso de Comércio Exterior a funcionários de várias empresas do Sul do País; o Centro de Treinamento fica no centro da cidade; porisso hospedei-me como de costume no Hotel Eduardo VII.Logo ao início do curso reparei num aluno de Blumenau, extremamente loiro, cabelos lisos e longos que caiam sobre os seus ombros, pele claríssima, lábios vermelhos; ele ficava corado a cada vez que se manifestava ou alguém lhe dirigia a palavra; as orelhas e a face ficavam rubras, lindas; obviamente dei-lhe a melhor atenção que pude. Ao almoço sentamos à mesma mesa e pude obter mais informações a seu respeito; estava hospedado na casa de sua irmã em Curitiba e era considerado na sua empresa como garoto prodígio nessa área; falava inglês, espanhol e alemão fluentemente. Percebi claramente o seu interesse por mim ao me fazer várias perguntas de caráter pessoal; voltamos ao Centro de Treinamento para escovar os dentes e fazer xixi; postei-me ao seu lado e pude ver os seus pentelhos, loiro/avermelhados como o cabelo das espigas de milho maduras; fiz essa observação que caiu no seu agrado; então pedi-lhe que me exibisse tudo; atendeu prontamente; vi os seus pentelhos, o pau, a cabeça do pau extremamente vermelha ; pediu-me reciprocidade que prontamente atendi; elogiou os meus pentelhos negros, comentando sobre a minha origem catalã; chegou gente, arrumamos as calças e voltamos à sala de aulas.A partir daí passamos a interagir sem parar; pedi-lhe que fizesse versão para o alemão de tabela que eu havia distribuído em espanhol, inglês e francês; disse-me que à noite providenciaria o trabalho; e assim foi terminando o primeiro dia. Ao nos despedirmos para o dia seguinte, perguntei-lhe se gostaria de fazer a versão comigo no meu hotel; caso tivesse alguma dúvida esclareceríamos de imediato. Concordou prontamente; ligou para a irmã avisando que demoraria a voltar.No inverno o Eduardo VII tem um sistema de economia de água que consiste em ligar o aquecimento central somente após as 19:00 horas; para os hóspedes que chegam antes desse horário disponibiliza o happy hour com desconto de 50%. Fomos ao bar e num canto discreto começamos o nosso serviço, regado a conhaque e pinhão cozido; à medida que o tempo foi avançando fomos ficando mais e mais íntimos, o álcool lentamente fazendo efeito; passei a fazer perguntas indiscretas pedindo a versão para o alemão: “-- Você é virgem ?”; “—Sim” ; “—Como homem ou como mulher”; “—Isso eu não falo”; “— Provar você prova ?” “—Sim”. E o assunto foi ficando mais quente: mãos sobre as mãos, olhos nos olhos; mãos acariciando o meio das pernas; mão no queixo para ver o comprimento da barba, mão na face sentindo o calor do rosto. Quando eu senti que o clima estava bom convidei-o para ir ao meu apartamento terminar o serviço; pegamos o material, a bebida e subimos; senti uma certa insegurança nele no elevador e na porta do apartamento; com jeito contornei a situação e fiquei certo de que com homem, ele era mesmo virgem. Sentamos e terminamos o trabalho; continuei com as perguntas intimas e suas versões em alemão: “—Se eu fosse mulher, você gostaria de mim ?” “—E se você fosse mulher, dormiria nesta cama comigo ?”. A essa altura ele já estava pegando fogo; rosto vermelho, narinas abertas, lábios brilhando; eu tinha certeza de que ele já era meu. Como o aquecimento central já havia sido ligado convidei-o para um banho de banheira, para relaxar do dia cansativo. Ele concordou e foi novamente ligar para a sua irmã; fui ao banheiro, liguei a água da banheira, coloquei os perfumes, despi-me e entrei na água; quando ele entrou no banheiro hesitou e eu o incentivei:” -- Venha, aqui tem lugar para dois”. Ele despiu-se rapidamente e entrou na água; sentou de frente pra mim, meio atônito e perguntou; “—É isso o que você queria ?”;Respondi: “—Sim; desde hoje pela manhã”. Em seguida sob a água quente coloquei a sola dos meus pés em volta do seu pau, que já estava semi-duro e comecei a masturbá-lo; seus olhos brilhavam, a respiração ofegava, as orelhas vermelhas, os cabelos loiríssimos boiando na espuma da água . Eu estava a mil por hora; com a mão esquerda massageava o meu pau e o deixava também muito duro; peguei uma esponja com bastante cremes e sabonete e comecei a lavar-lhe os braços, ombros, desci pelas costas, barriga. Detive-me no seu pau, na virilha, nas coxas; senti aquele pau quase juvenil duro como pedra; virei-lhe de costas, lavei a partir dos ombros, na bunda; coloquei-o de quatro e passei lentamente a esponja, meus dedos, o sabonete, naquele rego branco; detive-me no seu cuzinho, tirei suspiros, gemidos; aquele anjo estava totalmente entregue. Pedi-lhe que fizesse o mesmo comigo; realmente, ele era um excelente aluno; deixou-me ainda mais tesudo. Saímos da banheira, nos secamos rapidamente, pegamos os copos e fomos para a cama sob os lençóis e edredons; abracei-lhe, beijei o pescoço, coloquei minha língua nas orelhas, a mão acariciando o seu pau, virilhas, coxas, buscava o seu cuzinho sob as pernas; ele gemia e gemia; chupei os seus mamilos cor de rosa, as axilas e seus cabelinhos loiros, finos, quase brancos; introduzi a língua no seu umbigo, chupei a virilha, o saco, abocanhei o seu pau e coloquei-o o máximo que podia dentro da minha boca; lubrifiquei-o com muita saliva; ele estava duríssimo, delicioso, saboroso. O seu pau era uma jóia; reto apontando no sentido horizontal; a cabeça molhava com a sua secreção salgada, saborosa; passei a língua na glande, de baixo pra cima, abocanhei-a, punhetei, salivei; acaricei aquela jóia com as duas mãos, com a boca. Virei-lhe de bruços, chupei-lhe a nuca, as costas, a bunda; passei a língua no reguinho, abri a bunda e vi um raro cuzinho cor de rosa, pequenino; coloquei a ponta da minha língua. Endoidei. Derrubei saliva e ele gemia, gemia. Subi nas suas costas, deixei o meu pau na porta do seu cuzinho e perguntei-lhe bem baixinho na sua orelha: “—Você quer ser meu homem ou minha mulher ?”. Ele mal conseguiu responder: “—Por favor, me coma”. Peguei o lubrificante, coloquei uma porção generosa naquele cuzinho maravilhoso, introduzi o indicador, depois o médio, depois os dois, o polegar; senti aquele anelzinho virgem apertando cada dedo e ele só gemia, rebolava, ficava de joelhos; voltava a deitar; virei-o de barriga pra cima, deitei-me no meio das suas pernas, chupei-lhe novamente, introduzi os dedos no seu cuzinho; quando senti que ele estava quase gozando, virei-o de lado, pedi-lhe para colocar seus joelhos contra o peito, lubrifiquei o meu pau, coloquei-o naquela portinha e empurrei, empurrei, empurrei, até que senti a cabeça passar pelas preguinhas e o seu gemido foi maior, rouco, de puro prazer; coloquei mais um pouco e parei; tirei fora e coloquei novamente; bombei, bombei e introduzi até o saco bater na sua bunda. Chupei o seu pescoço, as orelhas; com a mão esquerda alcancei o seu pau e masturbei até que tirei o seu gozo; que saiu quente, em jatos, perfumado. Meu aluno gemia, suspirava, não conseguia falar nenhuma palavra. Virei-lhe totalmente de bruços com o pau dentro de seu cuzinho, um travesseiro sob a barriga, bombei rapidamente e gozei como poucas vezes na vida. Chupei-lhe novamente o pescoço, as orelhas, a nuca. Acalmamo-nos; tirei pau, ele deitou-se no meu ombro, e adormeceu; lindo, como uma pintura.
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Boquete no banheiro

Eu e meu primo Robson voltávamos do futsal, loucos para tomar uma nova ducha assim que chegássemos na casa dele, no interior, onde eu estava hospedado nas férias daquele ano. Tínhamos por volta de nossos 17 anos, e o Robson era um carinha branquinho, de cabelos lisos, castanhos, sempre foi muito bonito e de corpo bem legal, praticamente liso - tinha poucos pelos pelo corpo -, e pelo que eu já havia notado durante as duchas no vestiário da quadra, depois das peladas, era dotado de um belo pau, bonito, grossinho, bom comprimento, um tamanho bem chamativo, um pau muito atrativo. As gatas que lerem o conto e os apreciadores de oral em geral vão entender muito bem do que estou dizendo.Sempre gostamos de mulher e nunca nem cogitávamos coisas de bissexualidade, aliás, meu primo era um dos garanhões do colégio, o mulherio praticamente todo aos seus pés, e falávamos muito de buceta, das sacanagens que fazíamos com nossas namoradinhas, amiguinhas, etc. Só que em alguns papos o Robson já havia manifestado sua curiosidade por receber oral de um cara, já que havia ouvido dizer que era maravilhoso, que poucas mulheres sabem chupar um homem como outro homem sabe e tal. Nós dois chegamos até a tomar uma ducha juntos uma vez, por atraso, precisamos cair juntos no banho, e como éramos primos e bem amigos, não vimos nenhum problema. E eu apreciando aquele gato gostoso tomando banho comigo, no mesmo boxe, todo nu, com aquela rola pendurada, muito atrativa, que tanto mexia com a minha imaginação. Mas eu tinha de me conter, não houve contato algum, ele nem devia imaginar que eu estaria instigado para satisfazer a sua fantasia mesmo. Só que a vontade no priminho aqui havia batido e ficado, eu não parava de pensar naquela rola e naquele corpo quando me batia umas vontades de ter algo com um cara.Coincidentemente, depois não rolou mais atraso algum pra cursinho nem qualquer outra oportunidade pra termos que chegar do futsal e nos enfiarmos juntos, correndo, no mesmo boxe, pra uma ducha revigorante. Claro que se rolasse eu já ia investir, porque no fundo eu duvidava que ele reagiria negativamente a uma investida minha, ainda mais que eu queria fazer pra ele o que ele tinha vontade de receber de outro cara mesmo. Quando eu o via se vestindo, saindo da ducha, quando estava se trocando no quarto, enfim, quando podia notar aquele shape perfeito, daquele corpo idem, e aquele lindo atrativo roliço dele pendurado, livre, soltinho, me dava água na boca e um tesão que eu até tentava evitar de sentir, mas era difícil, ainda mais com aquele gato, delicioso, todo lisinho, bem ali na minha frente. Eu imaginava nossos corpos, eu realizando a fantasia dele, mamando ele infinitamente melhor do que a namoradinha que ele tinha na época devia mamar. Eu também sempre fui muito assediado, modéstia à parte muito gato e gostoso também, e sempre tive preferência por mulher. Mas, de vez em quando, com um cara gato e gostoso assim, eu adoro fazer algo gostoso.Eu estava decidido a tomar uma iniciativa assim que rolasse nossa próxima ducha juntos, e foi bem naquele dia, de mais uma volta do futsal.Voltamos para a casa dele, reclamando do calor foda daquele verão, subimos as escadas depressa, entramos já ligando o ar na máxima potência. E eu mal acabava de tomar um pouco d’água e ele já estava tirando a roupa, jogando as peças todas pela casa, indo em direção ao banheiro. Eu matei aquele copo d’água rapidinho e passei pelo corredor, dizendo:- Nossa, tá um puta calor mesmo, cara...E ele:- É, tô louco pra entrar na água de novo.E antes que eu precisasse pensar em alguma estratégia, ele emendou:- Por que você não vem também? Não pega nada, somos primos mesmo, é só uma ducha... Assim você não precisa ficar aí esperando até eu sair, cara. O calor tá foda, cai pra dentro aqui também.Já acelerando um pouco por dentro, nem pensei duas vezes, fui logo concordando, já tirando a minha roupa também:- Pô, valeu! Eu vou mesmo, cara, o calor tá muito foda mesmo, abre bem essa água aí que é o jeito!Ele já lavava o rosto, todo molhado, e seu corpo perfeito, com aquele pinto gostoso, soltinho, balançando bem na minha frente, me fritava o cérebro, me fazendo maquinar um jeito de conseguir o que eu queria.Ele era um cara acostumado a viver no meio do futsal, então esse tipo de ducha era normal pra ele, ver homem pelado, etc. Pra mim também não era nada muito diferente disso, a não ser por minha vontade de ter aquele caralho dele na minha boca. Era só uma fantasia e só com ele, eu não tinha tesão em outro homem, eu só pensava em mulheres, mas aquele cacete do priminho eu tava louco pra experimentar, e nada como um primo já afim pra realizar o desejo.Mas, pensei que talvez ele não fosse nem pensar em nada, talvez não imaginasse despertar interesse em mim quando falava em ser chupado por um cara. Ao mesmo tempo havia a possibilidade, ele havia me convidado pra cair no banho com ele, aquilo era muito suspeito, eu não podia desperdiçar a oportunidade. Então pensei que teria de agir bem rápido, afinal, se não rolasse nada, a ducha acabaria logo, ninguém fica um ano tomando ducha, e então eu perderia a oportunidade. Foi aí que eu deixei cair o sabonete e normalmente abaixei para pegá-lo, rapidinho, e assim dei uma esbarrada nas partes dele. Já fiquei mais instigado só de sentir meu braço esbarrar aquele membro perfeito. Conforme bati meu braço nele, pude sentir o peso do instrumento, bem pesadinho, puta tesão. Ele não falou nada, ficou quieto, deve ter achado o esbarrão normal. Ou já estava dando trela também. Então continuei me ensaboando, deixei o sabonete cair mais uma vez, e dessa tive que me virar de costas paro o meu primo pra poder pegá-lo. Assim que abaixei e meu primo viu minha bunda empinada pra ele, deu um passinho pra frente, encostando o pau nela, no que eu já reagi como normalmente faria:- Ô louco, seu viado! Desencana! – dando um soquinho no braço dele, enquanto ele debochava, dizendo:- Ah, primo, só uma passadinha, vai, não resisti... Você ficou virando esse cu pra mim, eu não resisti, tive que dar uma encostadinha pelo menos... Quer dar uma pegadinha aqui? – falou, pegando o pau e dando uma balançada, apontando aquela rola do prazer em minha direção.Notando que de totalmente flácido o pau dele já começava a demonstrar alguma reação, eu mudei o tom de voz, respondendo:- Só uma pegadinha, se você não contar pra ninguém, eu dou. Quer? Mas só uma pegadinha...Até parece, eu estava mesmo era louco pra cair de boca naquela pica, encher minha boca com aquele cepo roliço de carne, perfeito.Ele também já mudou o tom de voz, com aquele pau já começando a endurecer, dizendo:- Claro, não sou louco, fica só entre nós, ninguém nunca vai saber. Só uma pegadinha então, vai...Já fui passando o sabonete nas partes dele, já pegando aquela “aparelhagem” toda com as duas mãos, curtindo bem o saco e o próprio mastro, a essa altura já bem duro, me atraindo ainda mais. Segurava com vontade, era de uma grossura deliciosa, perfeita, um caralho perfeito, assim como o dono dele todo.- Ai, primo, que delícia! Isso, pega, vai... É gostoso, não é?! – ele perguntou exaltado, também com voz de tomado pelo tesão.- É sim, priminho, muito gostoso... Hummmm...- Isso, pega, massageia as bolas, isso... Humm, delícia, bate umazinha vai...- Assim tá bom?- Humm, muito bom, continua...- Que pau gostoso! Muito bom bater uma nele...- Nossa, muito bom, priminho, bem relaxante... Era disso que eu tava precisando mesmo...- Gostoso...- Continua, isso... Tesão! Hmmm...Eu massageava aqueles bagos grandes e gostosos com uma mão, toda voraz, já bem solto porque ele não só havia topado como também apreciava muito a brincadeira, e com a outra eu punhetava aquele cacete gostoso, um pau bonito, de tamanho e espessura perfeitos, no começo batendo de leve, depois mais acelerado. Achei muito boa a sensação de socar punheta pra outro, o cara ficando excitado com a minha pegada de mão, meu jeito de bater, de segurar, de apertar, de fazer o movimento...O Robson demonstrou estar gostando muito mesmo, ainda mais que a simples pegadinha já tinha virado uma puta punheta bem solta, intensa, e eu já arriscava até acariciar o corpo dele, alisando o peito, o tórax, todo liso, definido, procurando dar muito prazer pra ele. Ele foi recíproco, comandava o trajeto da minha mão e vi que gostava muito de uma boa carícia no peitoral, aquele peitoral definido, todo liso, perfeito, e da mão socando aquele pau ideal que ele tinha. E foi nessa intensificação da coisa que ele lançou a cobiçada deixa que eu tanto queria:- Lembra daquela minha fantasia, primo? Por que você não aproveita que já estamos aqui, nesse tesão todo, e não me faz aquele agrado que eu adoraria receber de outro cara, hein?!Sem parar a manipulação daquele saco gostoso e a punheta com a outra mão que eu socava com muito prazer, ora insinuando aproximar minha boca da dele, ora só trabalhando as mãos mesmo, comecei a descer pelo corpo dele, passando minha língua nele todo pela frente, começando pelo pescoço, depois pelo peito, estacionando um pouco nos mamilos, continuando na barriguinha, umas mordiscadas nas coxas e tal, até finalmente ele começar a acariciar meu cabelo, alisar meu rosto, demonstrando já não agüentar conter o tesão, de respiração já meio ofegante, já direcionando aquele instrumento extasiante rumo à minha boca. Agachei em sua frente, com aquela rola já quase sendo enfiada na minha boca, o tesão subindo insanamente, e com um braço o envolvi, tacando a mão na bunda dele, e com a outra peguei aquele pau gostoso e comecei a explorar aquela cabeça macia e carnuda que ele tinha. Caí de boca naquela pica e foi uma sensação maravilhosa. Fui chupando bem a cabecinha enquanto percebia que ele começava a dar uns gemidos de quem realmente estava gostando. O tamanho do pau era perfeito. Conforme fui me soltando e descendo, engolindo ele todo, sentia a boca deliciosamente preenchida, e imediatamente comecei a me entregar mais, era instigante o fato de poder chupá-lo e deixá-lo mais satisfeito do que a própria namorada dele, poder deixar aquele cara gato e gostoso louco pela minha boca, então eu quis fazer o melhor boquete da vida dele. Aquele pau na minha boca me deixava louco.- Hummm, que pau gostoso, primo! – falei, de maneira quase incompreensível, com aquele caralho preenchendo a minha boca, o que vi que o animou ainda mais, porque imediatamente senti a pulsação daquele cacete aumentar, latejando de tesão.Ele começou a gemer um pouco mais forte, se a princípio estava bem contido, depois foi ficando louco, eu fui mamando aquela rola com todo o meu instinto e ele começou a se soltar mais. O lugar era ermo, a casa ficava em um bairro retirado, não havia vizinhos muito próximos, dava pra liberar os gemidos tranquilamente. Só não imaginava fazer um homem gemer assim com meu oral. Ele gemia muito gostoso e isso me instigava a mamar mais e mais, ele estava adorando e eu também, então não víamos problema algum, começamos a nos soltar totalmente. Ele ficou encostado na parede, me puxou mais pra junto dele, com aquele jato d’água caindo sobre nós, eu agachado na frente dele, realizando nossa fantasia com uma vontade incontrolável, ele me deixava muito à vontade. A essa altura eu já começava a fazer como ele pedia, senti vontade de senti-lo mais como homem mesmo, o ativo, e eu sendo seu passivo. Pelo menos meu oral não o deixava calado, ele ficava:- Isso, isso... hummm... Agora a cabecinha, vai... Isso! Ohhh! Tesão!... Agora engole, isso, desce... Tudo, aí... Ohhh, delícia!E eu colocava a cabecinha na boca e a chupava feito uma chupeta, passava a língua, a explorava bem, ao mesmo tempo mexendo no saco dele, aqueles bagos gostosos, não chegava a ser um cara sacudo, mas era um conjunto todo muito atrativo, bonito, gostoso, aquele pau com aquele saco, aquelas bolas. Depois que descia, engolindo, mamando bastante, fazendo aquele cara tesudo gemer de prazer comigo, eu voltava, subia devagar, sugando, e depois ia descendo novamente, devagarinho, depois repetia a dose mas engolindo bruscamente, mamando loucamente, arrancando mais gemidos e carícias dele, que mantinha minha cabeça pressionada contra seu corpo, já fazendo movimentos de vai-e-vem, metendo na minha boca. Por ora eu tirava o pau da boca e ia nas bolas, chupava um por um daqueles bagos grandes e gostosos, e ele já começava a melar um pouco minha boca, mas ainda não estava a ponto de gozar. Ele gostava de tirar o pau da minha boca, dar umas batidinhas com ele nos meus lábios, falando putaria, me chamando de “priminho gostoso”, “meu putinho de boca”, entre outras coisas instigantes, e depois me dar de novo, fazendo eu engolir até encostar os lábios na púbis dele, com aquela cabeça chegando na curva da minha garganta, aquela rola preenchendo minha boca toda, sendo forçada pra frente e pra trás, porque a essa altura ele já fazia o movimento de vai-e-vem mais brusco e forte, totalmente entregue ao tesão. E não parava de me estimular ainda mais:- Isso, meu putinho, mama meu cacete!- Mmmmmm!...- Isso, assim... Nossa, que maravilhoso, continua! Hummmmmmm!... Vai... Isso! Hmmm, tesão... Agora engole de novo, aí, assim...oh, isso...mmmm...A cena seguia: Aquele tesão de cara todo nu, molhado, em pé, encostado na parede, me dando o cacete pra eu mamar, enquanto eu, agachado na frente dele, me sentia completamente extasiado com aquela rola deliciosa na boca, ele querendo usar minha boca daquele jeito, gostando da brincadeira como estava. O chupei como se fosse sua puta e ele meu macho, mas nada de viadagem, coisa afeminada, não curtimos esse tipo de coisa. Era um primo gato e delicioso devorando o cacete do outro. Um bom sexo entre dois primos, uma fantasia sendo realizada, rolava instigação, gemidos, falávamos putaria, mas nada afeminado, tudo como dois caras gostosos, que geralmente preferem mulheres, fariam em uma experiência homossexual.- Vai, primo! Isso, delícia! Nossa, vou querer sempre! – falou, comendo a minha boca todo empolgado.- Não vou negar nunca – falei também tomado pelo tesão, tirando o pau um pouco da boca e logo voltando nele, mamando vorazmente. Nós dois estávamos com cara de puro êxtase, aquilo estava muito gostoso mesmo.Ele gemia e segurava minha cabeça, alisava meu rosto, enquanto eu, agachado, mamava seu cacete com toda a vontade do mundo, deslizando minhas mãos mão por todo o seu corpo, não conseguindo conter o tesão.Comecei a sentir uma puta vontade de gozar, era muito tesão, e continuei trabalhando aquela pica com a minha boca carnuda e sexy enquanto ao mesmo tempo me masturbava, já começando a lançar o primeiro jato de porra, que chegou a espirrar na perna dele. Ele nem ligou, eu acabei de gozar e não pude parar de ficar agachado mamando, ele não queria, pedia mais, e como eu também estava gostando muito daquilo, não havia porque parar, era só relaxar e gozar gostoso, curtindo cada instante.Como continuei mamando feito uma putinha, o tesão começou a ficar insuportável também pra ele:- Humm, já que vou gozar, priminho, vem vindo...- Goza, tesão! Quero seu leite quente, todo na minha boca! – eu falava, entre outras putarias pra estimular aquele gostoso a jorrar seu leite espesso e abundante pra mim.- Nossa, assim você me mata! – falou, continuando a gemer deliciosamente e a bombar cada vez mais rapidinho a minha boquinha.- Quero tudo na minha boquinha, seu leite gostoso, meu macho! – disparei tão empolgado, nem percebendo que já falava coisas um pouco além do que pretendia.- Meu priminho putinho gostoso, você chupa melhor do que mulher! Que boca! Hummm!- Sabe que eu também curto mulher, mas você eu chuparia sempre que quisesse, tesão...- Então considere isso combinado, se quiser.- Já está, tesão. Agora vem, vem na minha boca então, vem, tesudo!Aí paramos o breve dialogo em meio às bombadas na minha boquinha então já realizada, e ficamos mais alguns segundos em silêncio, naquele oral inesquecível, só curtindo, sem falar uma palavra. Ele só não agüentava e falava quando subia a vontade de gozar, e eu senti um pouco na minha boca, mas ainda não havia vindo o jato, a gozada mesmo.Eu estava gemendo de tesão também, com aquele cara me dando uma das coisas mais gostosas que já pude ter na minha boca, quando ele voltou a abrir a boca dele:- Ahhh, agora vem, priminho! Vou gozar! Ahhh!- Mmmmm! – me deu um tesão desgraçado sentir aquele membro pulsando dentro da minha boca, em vias de jorrar leite de cacete nela.- Ohhh... Agora vai! Hummm!... Ahh... Vou gozar.. Vou gozar... Vou go...go...ahhhh...go-zei!Ele mal pronunciou a segunda silaba da palavrinha mágica e eu já sentia o canal daquele cacete pulsando todo preenchido, conduzindo um rio daquela porra quente, grossa, de sabor indescritível, dentro da minha boquinha que rapidamente se enchia. Quanto leite!Eu fiquei meio indeciso, não sabia se ia querer deixar ele gozar na minha boca, e se depois eu ia cuspir ou não, essas coisas, mas mesmo assim me esforcei e fiquei mamando até a última gota, eu queria fazer completo, queria que fosse marcante pra ele.- Hmmmm, isso priminho, chupa tudinho, toma tudo, vai, até o fim, e limpa o pau todinho, vai... – ele falava, com voz de louco, enlouquecido por minha mamada. E realmente foi muito tesão sentir aquele pau derrubado dentro da minha boca, já um pouco flácido, depois daquela gozada vigorosa. Continuei curtindo, terminando de limpá-lo, chupando.- Nossa, que puta gozada, priminho! Nossa, que delícia! Adorei! – ele mandou, esboçando um sorriso de contentamento, já lavando o pinto, que já dava uma amolecida- Encheu minha boca de porra, seu tesudo! Puta pau gostoso que você tem... – falei, com o meu ainda duro de tesão.- Olha, é bom você gostar mesmo, priminho, porque depois dessa eu vou querer sempre que der certo.- E eu espero que sempre dê certo, gostoso, sempre...- Você chupou como ninguém! Foi a melhor mamada que ganhei na minha vida, tesudo!- Você não viu nada ainda... – lancei, esperando a reação.- Tem mais, é? – ele respondeu, meio que colocando a mão na minha bunda.- Acho que se for em um momento em que eu estiver bem excitado te chupando, tipo como rolou agora, e você me pedir, eu acabo deixando...- Hummm, então vamos precisar de muitas duchas juntos, priminho...- Com certeza! – falei, já aproveitando pra aumentar o grau de intimidade, tomando a iniciativa de lavá-lo, deslizando minhas mãos por todo aquele corpo de homem irrecusável. Nunca pensei que poderia fazer tudo que fiz aquele dia, nem que iria chegar a sentir prazer dando banho em um cara depois de satisfazê-lo sexualmente, mas estava muito gostoso, cheguei a ter pensamentos assim mas procurei esquecê-los e curti o máximo possível. E foi muito bom.Foi uma só gozada, algo rápido, de repente, numa ducha entre primos, e precisamos sair logo porque tínhamos compromisso. Mas era só a primeira de muitas outras brincadeiras que faríamos juntos daquele dia em diante.

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Meu primo sedutor

Meu nome é Márcio, tenho 26 anos e um corpo não muito atlético. Considero a minha bunda e as minhas pernas as coisas mais belas em mim. Boa parte da minha família morava na zona rural e, apesar de morar na cidade, sempre gostei de passar os fins de semana com os meus primos e primas. Certa vez estávamos eu e o meu primo Zomão. Ele é um cara todo grande, tem 2m10 de altura, um corpo perfeito e deve ter uns 20cm de cacete. Já se aproximava do meio-dia quando ele me chamou para tomar um banho no lago próximo a sua casa. Eu aceitei e, ao chegarmos lá, tiramos as roupas e caímos na água. Passamos um tempo nadando até que meu primo olhou para mim e disse para que eu mergulhasse. Não entendi, mas obedeci. Zomão me achou embaixo da água e senti o pau dele roçando em mim.Depois disso ele falou para voltarmos para casa. No outro dia, ele convidou todos os primos para irem ao lago. Novamente esfregou aquele toco enorme na minha bunda. Aos poucos meus primos foram embora e fiquei sozinho com ele. Disse para eu mergulhar novamente, mas dessa vez fiz diferente. Eu é que esfreguei meu pau no cuzinho dele. Zomão me chamou para dentro do bosque, um local seguro onde ninguém vai. Chegamos lá, ele tirou a sunga e me mostrou aquela delícia já pedindo para que eu chupasse. Segurei levemente e comecei com movimentos de sobe e desce. Logo ele gozou na minha boca e voltamos para o lago. Após alguns minutos ele me pediu para ficar de quatro e eu, meio assustado, me posicionei.Zomão passava aquela mão grande em toda a minha bunda e no meu anelzinho. Depois deu uma cusparada e senti seu dedo arrombando meu cuzinho. Foi fantástico. Como meu cu já era treinado, seu pau logo entrou bem gostoso. O problema era o tamanho, mas alguns movimentos depois eu estava todo satisfeito. Fodeu como ninguém já havia me fodido. Fazia movimentos carinhosos que chegavam a deixar seu pau na portinha do meu buraco e retornava lentamente. Depois ele se sentou com as pernas estiradas e engoli seu pau com meu rabinho. Um tempo depois ele avisou que iria gozar. Encheu meu cu de porra, levantei e lambi tudo. Voltamos para casa e até hoje nos vemos secretamente.
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Japinha

Esse relato é dedicado a um delicioso japinha de 18 anos que conheci apenas virtualmente e adorei. Espero que um dia possa conhecê-lo pessoalmente e fazer alguma coisa real com ele, mesmo que seja só pegação e amassos etc. Um dia desses, navegando no bate-papo do UOL, comecei a teclar com um cara de 18 anos. Fiquei interessado quando ele disse que era descendente de japoneses. Tenho atração por japoneses e descendentes, sendo inclusive casado com uma nissei. Começamos a teclar e logo passamos para as carícias virtuais. Ficamos os dois excitados e ele disse que gostaria de fazer sexo por telefone. Ele não queria real, pois nunca havia feito nada com homens. Eu, como também não tenho muitas experiências, apesar de estar com 43 anos (o máximo que fiz com homem foram uns amassos, punhetas e pontinhas de dedo no cu), achei legal e topei na hora. Ele me deu o número e eu liguei. Acontece que não tenho celular e naquele momento minha empregada ainda estava em casa. Além disso, meus dois telefones têm extensão no consultório de minha mulher, que fica numa casa ao lado. Para falar com ele, tive de sair, comprar cartões telefônicos e ligar de um telefone público, na rua. Lembrei-me de uma rua bem tranqüila perto de casa, onde havia dois orelhões e fui para lá. Liguei, ele atendeu e logo estávamos um chupando o pau do outro, um sentando no colo do outro e nos enrabando gostoso. Beijos na boca e troca de palavras carinhosas, como: meu gatinho - meu viadinho - quero ser sua putinha - quero sentir o gosto da tua porra - goza na minha boca - vou deixar seu pau limpinho e outras delícias virtuais. Acontece que eu estava de short e camiseta e meu pau começou a ficar duro, dando a maior bandeira na rua. Ele, o meu gatinho japinha, estava em sua casa de bermudas, sem camisa e de pau pra fora se masturbando e gemendo na minha orelha. Meu pau estava duro feito pedra, meu cu piscava doidamente e, plena rua, e eu não parava de alisá-lo imaginando meu namoradinho virtual do outro lado da linha, com sua pele lisinha, seu pau duro e seu cuzinho piscando de tesão. Foi delicioso ouvir sua voz sensual me chamando de meu macho, de putinha, de vadia. Dizendo que cavalgaria no meu pau e que também iria botar no meu cu e foder forte, com força. Ele dizia para mim: você gosta viado, gosta que eu faça forte no seu cu? Eu respondia que sim, que queria bem forte. Quando me dei conta, estava com a mão dentro do short, alisando meu pau e, vez por outra, cutucando meu cu com a ponta do dedo. Ele, do outro lado da linha, fazia o mesmo.
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